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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/11/2013 |
Data da última atualização: |
13/11/2013 |
Autoria: |
SHIMANO, I. S. H.; SNTELHAS, P. C. |
Título: |
Risco climático para ocorrência de doenças fúngicas da videira no Sul e Sudeste do Brasil. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ciência Agronômica, v. 44, n. 3, p. 527-537, jul/set. 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ocorrência de doenças fúngicas na videira é fortemente influenciada pelas condições climáticas. No Brasil, a videira Vitis labrusca é cultivada em diversas regiões, desde o Rio Grande do Sul até o norte de Minas Gerais, as quais apresentam distintas características climáticas e, consequentemente, requerem diferentes estratégias de controle das doenças fúngicas. Com base nisto, o objetivo deste trabalho foi determinar o risco climático de ocorrência de doenças fúngicas em diferentes regiões produtoras do Sul e Sudeste do Brasil, utilizando um modelo de previsão de pulverizações, baseado na ocorrência de chuva. Para tanto, foram empregados dados pluviométricos diários de séries históricas de 30 anos das regiões de Manga (MG), Jales (SP), Jundiaí (SP), São Miguel Arcanjo (SP), Marialva (PR) e Caxias do Sul (RS). Foi determinado o número de pulverizações pelo sistema do calendário (NPcalendário) e pelo sistema pluviométrico (NPchuva), em função da duração do ciclo em cada localidade para os diferentes períodos de safra, referentes a cada época de poda. Em Caxias do Sul, onde as chuvas são mais abundantes e bem distribuídas, o RC [=(NPchuva/NPcalendário)*100] variou de 50 a 55% entre as podas de agosto e setembro, enquanto que na região de Manga o RC variou de 1% nas podas de maio a 24% para as podas de fevereiro. Nas demais regiões, o RC apresentou valores entre 16 e 56%, demonstrando que o risco de ocorrência dessas doenças é variável com o clima e que o monitoramento das condições meteorológicas pode auxiliar para a recomendação racional de pulverizações para o controle de doenças fúngicas na videira Vitis labrusca. MenosA ocorrência de doenças fúngicas na videira é fortemente influenciada pelas condições climáticas. No Brasil, a videira Vitis labrusca é cultivada em diversas regiões, desde o Rio Grande do Sul até o norte de Minas Gerais, as quais apresentam distintas características climáticas e, consequentemente, requerem diferentes estratégias de controle das doenças fúngicas. Com base nisto, o objetivo deste trabalho foi determinar o risco climático de ocorrência de doenças fúngicas em diferentes regiões produtoras do Sul e Sudeste do Brasil, utilizando um modelo de previsão de pulverizações, baseado na ocorrência de chuva. Para tanto, foram empregados dados pluviométricos diários de séries históricas de 30 anos das regiões de Manga (MG), Jales (SP), Jundiaí (SP), São Miguel Arcanjo (SP), Marialva (PR) e Caxias do Sul (RS). Foi determinado o número de pulverizações pelo sistema do calendário (NPcalendário) e pelo sistema pluviométrico (NPchuva), em função da duração do ciclo em cada localidade para os diferentes períodos de safra, referentes a cada época de poda. Em Caxias do Sul, onde as chuvas são mais abundantes e bem distribuídas, o RC [=(NPchuva/NPcalendário)*100] variou de 50 a 55% entre as podas de agosto e setembro, enquanto que na região de Manga o RC variou de 1% nas podas de maio a 24% para as podas de fevereiro. Nas demais regiões, o RC apresentou valores entre 16 e 56%, demonstrando que o risco de ocorrência dessas doenças é variável com o clima e que o monitoramento das con... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Clima; Doença de planta; Praga de planta; Uva; Vegetação; Videira. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02287naa a2200205 a 4500 001 1119668 005 2013-11-13 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSHIMANO, I. S. H. 245 $aRisco climático para ocorrência de doenças fúngicas da videira no Sul e Sudeste do Brasil. 260 $c2013 520 $aA ocorrência de doenças fúngicas na videira é fortemente influenciada pelas condições climáticas. No Brasil, a videira Vitis labrusca é cultivada em diversas regiões, desde o Rio Grande do Sul até o norte de Minas Gerais, as quais apresentam distintas características climáticas e, consequentemente, requerem diferentes estratégias de controle das doenças fúngicas. Com base nisto, o objetivo deste trabalho foi determinar o risco climático de ocorrência de doenças fúngicas em diferentes regiões produtoras do Sul e Sudeste do Brasil, utilizando um modelo de previsão de pulverizações, baseado na ocorrência de chuva. Para tanto, foram empregados dados pluviométricos diários de séries históricas de 30 anos das regiões de Manga (MG), Jales (SP), Jundiaí (SP), São Miguel Arcanjo (SP), Marialva (PR) e Caxias do Sul (RS). Foi determinado o número de pulverizações pelo sistema do calendário (NPcalendário) e pelo sistema pluviométrico (NPchuva), em função da duração do ciclo em cada localidade para os diferentes períodos de safra, referentes a cada época de poda. Em Caxias do Sul, onde as chuvas são mais abundantes e bem distribuídas, o RC [=(NPchuva/NPcalendário)*100] variou de 50 a 55% entre as podas de agosto e setembro, enquanto que na região de Manga o RC variou de 1% nas podas de maio a 24% para as podas de fevereiro. Nas demais regiões, o RC apresentou valores entre 16 e 56%, demonstrando que o risco de ocorrência dessas doenças é variável com o clima e que o monitoramento das condições meteorológicas pode auxiliar para a recomendação racional de pulverizações para o controle de doenças fúngicas na videira Vitis labrusca. 653 $aClima 653 $aDoença de planta 653 $aPraga de planta 653 $aUva 653 $aVegetação 653 $aVideira 700 1 $aSNTELHAS, P. C. 773 $tRevista Ciência Agronômica$gv. 44, n. 3, p. 527-537, jul/set. 2013.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
04/08/2011 |
Data da última atualização: |
04/08/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
LINDNER, E. A.; MASSIGNAM, A. M.; KOBIYAMA3, M.; ZILIO, E. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Estimativa da evapotranspirção potencial na bacia rio do PeixeSC pelos métodos de Thornthwaite e Penman modificado. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO SUL/SUDESTE, 1., 2006, Curitiba, PR. Anais... Curitiba, PR: UFPR, 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho tem por objetivos estudar a evapotranspiração potencial na bacia hidrográfica do Rio do Peixe/SC e propor um fator de ajuste entre os métodos de Thornthwaite e Penman modificado. As estações meteorológicas usadas foram Caçador, Campos Novos, Videira e Joaçaba. A relação diária da ETP entre os dois métodos (T/P) foi obtida para as três primeiras estações objetivando definir um fator de ajuste a ser aplicado à estação de Joaçaba, que não mede a insolação. Foi realizada análise de sensibilidade por parâmetro utilizado por Penman (velocidade do vento, umidade relativa e insolação), à mesma temperatura adotada por Thornthwaite. A radiação solar expressa em horas de insolação tem a maior influência nos resultados. O fator de ajuste variou ao longo do ano para as três estações sendo, de uma forma geral, maior no verão e menor no inverno. O fator de ajuste mensal das estações de Videira, Campos Novos e Caçador foi considerado o mais aplicável para a estimativa de ETP Penman a partir de ETP Thornthwaite, quando comparado ao ajuste anual. Portanto, para a estação meteorológica de Joaçaba a ETP de Penman pode ser estimada através da ETP Thornthwaite e do fator de ajuste mensal. |
Palavras-Chave: |
Evapotranspiração potencial; Penman modificado; Thornthwaite. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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